Desde tempos imemoriais, a dinastia real portuguesa sempre foi cercada de mistérios e segredos. Muitos deles, relacionados ao herdeiro da coroa e suas relações com a mãe rainha.

A escolha do filho favorito da rainha sempre foi um tópico de grande debate e especulação dentro dos círculos nobres de Portugal. Algumas evidências apontam para o primogênito como favorito, enquanto outras sugerem que um filho mais jovem poderia ser o escolhido.

A verdade, no entanto, é que os títulos e posições não garantiam o favoritismo da rainha. O relacionamento mãe-filho era influenciado por muitos fatores, como a personalidade dos filhos, a idade em que cada um assumiu seus deveres na corte e até mesmo a rivalidade com outros membros da família real.

As intrigas palacianas que envolvem esta questão são de tirar o fôlego. Comentários maliciosos, traições e chantagens tornaram-se práticas comuns na corte portuguesa, tudo em nome de conseguir a benevolência da rainha.

O segredo do filho favorito da rainha durou por muitos anos e continua a ser uma fonte de curiosidade para historiadores e entusiastas da realeza. Entretanto, embora nunca tenhamos a resposta definitiva sobre a identidade do escolhido, a discussão sobre este tópico revela muito sobre a complexidade das relações familiares dentro da monarquia e sobre como a influência da mãe pode influenciar a vida de seus filhos na corte.